Em agosto de 1974, Beverly foi capa da American Vogue, tornando-se a primeira mulher afro-americana a fazê-lo. Em 1975, ela fez isso novamente e se tornou a primeira mulher afro-americana na capa da edição francesa de Elle. Seguindo em frente, ela começou a atuar. Ela escreveu um artigo controverso no qual acusou Bill Cosby de drogá-la em uma reunião em casa, em Manhattan, nos anos 1980.
Em 2015, ela escreveu um livro de memórias chamado “The Face That Changed It All” (“O rosto que mudou tudo”), no qual ela discute o incidente de Cosby. Curiosidade: Em 2008, ela foi colocada na lista do jornal estadunidense The New York Times como uma das pessoas mais influentes da moda no século XX.
Linda Ronstadt
A carreira de Linda começou no estilo folk-rock e country-rock, onde ela costumava tocar no Troubadour. Depois, ela descobriu seu verdadeiro talento e foi rapidamente nomeada a "Rainha do Rock" e "Primeira Dama do Rock" pela mídia. Ela produziu impressionantes 31 discos de platina e ganhou 10 Grammys.
Depois de sua carreira incrível, Linda foi infelizmente diagnosticada com Doença de Parkinson e foi forçada a largar o microfone. Apesar do diagnóstico, ela ainda conseguiu liberar um álbum de memórias naquele mesmo ano, que intitulou "Simple Dreams: A Musical Memoir" ("Sonhos Simples: Um Livro de Memórias").
Goldie Hawn
Goldie teve o seu papel de destaque no programa de esquetes "Rowan & Martin's Laugh-In", onde interpretou vários personagens regularmente. Desde então, sua carreira decolou. Ela atuou em várias comédias como "Caiu uma Moça na Minha Sopa" e "Liberdade para as Borboletas" e mostrou seu talento em dramas satíricos como "The Sugarland Express" e "Shampoo".
Em 2013, Goldie gravou a voz de Peggy McGee na série animada "Phineas e Ferb". Aparentemente, Goldie ainda não se cansou de atuar, pois voltou para a telona pela primeira vez em 2002 e vai estrelar ao lado da comediante Amy Schumer na comédia de mãe e filha, "Snatched".
Pam Grier
Pam esteve muito presente na cena cinematográfica da década de 1970, onde interpretou mulheres fortes e dominantes. Ela atuou em "Coffy" de Jack Hill em 1973 e outros filmes como "Foxy Brown" e "Sheba, Baby". Desde então, ela atuou em "Jackie Brown" e "O Homem com Punhos de Ferro" e na série "The L World".
Em 2017, ela estrelou em "Armadas e Perigosas", um filme de comédia sombria que segue quatro avós que matam um vigarista por engano. No momento, ela está estrelando a série de TV "This is Us", ao lado de Mandy Moore, e acabou de terminar a produção para o próximo filme de comédia "Poms" com Diane Keaton.
Linda Gray
Linda Gray começou sua carreira como dublê da personagem Mrs. Robinson em "The Graduate". O seu papel inovador veio logo depois quando interpretou Sue Ellen no remake de "Dallas".
Ela desempenhou o papel de 2012 a 2014. Ela também estrelou o filme "The Entertainers", "À Espera de Maria" e "Hidden Moon". De 2016 a 2017, ela atuou na série de TV “Hollyoaks”, como Tabby Maxwell-Brown e, desde então, teve papeis nas séries “A Mão de Deus” e “Hilton Head Island”. Parece que a carreira dela continua forte.
Kim Basinger
Kim começou como modelo e estreou como atriz na série de TV "Projeto Gemini". Foi nesse momento que o mundo descobriu seu talento. Ao longo dos anos 70, ela atuou em diferentes séries de TV e filmes, como o remake de "A Um Passo da Eternidade".
Na década de 1980, ela começou a conseguir papéis maiores. Seu papel mais célebre, que a garantiu um Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante foi interpretando Lynn Bracken em "Los Angeles - Cidade Proibida". Em 2016, ela estrelou em “Dois Caras Legais em Los Angeles” e “Cinquenta Tons Mais Escuros”, de 2017.
Loni Anderson
Popular durante as décadas de 1970 e 1980, esta atriz começou sua carreira em mini-filmes e fazendo participações em novelas populares. Seu cabelo loiro platinado característico tinha uma forte semelhança com Marilyn Monroe.
A musa continua atuando hoje e recentemente estrelou a série de TV "My Sister is So Gay", de 2016 a 2018. Ela fez a personagem Frances.
Bo Derek
Bo Derek teve seu primeiro grande papel em 1977, quando interpretou Annie no filme de aventura "Orca". O papel que transformou sua carreira logo se seguiu, com o filme de comédia romântica "10" de 1979.
A atriz dedica seu tempo a iniciativas de filantropia como a Wild Aid de Richard Branson e outras organizações de veteranos com deficiência. Além disso, ela tem sua própria linha de xampu orgânico e condicionador para cães, chamada Bless the Beasts.
Kate Jackson
Jackson é mais reconhecida por seu papel como Sabrina Duncan na popular série de TV "As Panteras", dos anos 70. Ela deixou a série em 1979 após três temporadas. Depois de interpretar uma diva combatente do crime, ela passou para séries de TV como "Scarecrow" e "Mrs. King & Baby Boom".
Hoje em dia, ela gasta seu tempo trabalhando em seu livro, chamado "The Smart One", que ela lançou em 2020. A estrela foi nomeada três vezes para o Emmy Award e quatro vezes para o Golden Globe Award.
Susan Dey
Dey ficou famosa como a personagem Laurie Partridge na comédia "A Família Dó-Ré-Mi", da qual ela participou de 1970 a 1974. Em 1977, ela voltou para a televisão como co-estrela da comédia de curta duração "Loves Me, Loves Me Not".
De 1986 a 1992, ela interpretou D.D.A Grace Van Owen no drama "L.A. Law", e ganhou um Globo de Ouro de Melhor Performance para Atriz em uma Série de Televisão. Em 2002, ela atuou como D.D.A Grace Van Owen no filme para televisão "L.A. Law: The Movie". Ela também estrelou em dois episódios do programa de TV "Parceiros da Vida".
Adrienne Barbeau
A carreira de Adrienne começou antes de ser a "rainha do horror" dos anos 80. Ela ganhou aclamação da crítica por seu trabalho na Broadway no filme "Grease: Nos Tempos da Brilhantina", para o qual ela também foi indicada ao Tony Award. Ela ganhou reconhecimento depois de estrelar no sitcom Maude, com Bea Arthur.
Ela também gravou a voz da mulher gato na série animada "Batman" na década de 90. Hoje em dia, a atriz ainda está fazendo o que faz de melhor: atuando. Ela continua a aparecer em toneladas de filmes e séries de televisão. Além do tempo que passa na tela, ela gosta de passar seu tempo com seu marido Billy Van Zandt e seus dois filhos gêmeos, bem como com seu filho do casamento anterior.
Linda Lusardi
No final da década de 1970, esta morena ganhou fama como uma das modelos mais famosas da Inglaterra. Os leitores do jornal The Sun a chamavam de "a melhor garota da página três de todos os tempos". A "página 3" era uma seção dos principais tabloides britânicos onde era publicada uma grande imagem de uma modelo glamourosa de topless. O jornal The Sun introduziu esta ideia, publicando sua primeira imagem topless em 17 de novembro de 1970.
Ela ainda é modelo hoje e também tem talento para o mundo da atuação, interpretando papéis nas séries de drama "The Bill", "Emmerdale" e "Brookside".
Barbra Streisand
Barbra é outra mulher admirável da década de 1970 e uma das personalidades mais bem-sucedidas do mundo do espetáculo. Ela acumulou incríveis 400 milhões de dólares ao longo de sua carreira. Ela começou com uma carreira musical de sucesso na década de 1960, que mais tarde se transformou em carreira de atriz. Em 1968, ela estrelou e ganhou grandes prêmios por seu papel de estreia em "Funny Girl - Uma Garota Genial". Ela levou para casa um Oscar e um Globo de Ouro de Melhor Atriz.
Ela ainda continua lançando álbuns de platina e presenteando o mundo com performances em várias séries de TV e filmes.
Ann-Margret
Ann-Margret chamou a atenção depois de ter protagonizado a adaptação cinematográfica do musical "Bye, Bye Birdie", onde fez uma apresentação talentosa no seu papel de Kim Mcafee. Ela teve uma carreira muito bem sucedida após o filme durante os anos 70. Recebeu várias indicações ao Oscar por atuar em "Carnal Knowledge" e "Tommy".
Desde então, ela atuou em outros filmes e programas de TV. Em 2014 atuou na série “Ray Donovan” do canal Showtime e em 2017 no filme de comédia “Going in Style”, que foi dirigido por Zach Braff e também teve participação de Morgan Freeman.
Mandrell Sisters
O single de 1978 "Sleeping Single in a Double Bed", estreou em primeiro lugar na Billboard. Pouco depois, ela saiu com seu segundo hit "If loving you is wrong I don’t want to be right." A popularidade da cantora com o público atraiu a atenção dos produtores musicais. Eles queriam que Barbara tivesse seu próprio programa.
O mesmo acabou sendo realizado, se transformando depois no programa de TV "Barbara Mandrell and the Mandrell Sisters”, que acompanhava a cantora country e suas irmãs, Louise e Irene. Não foi tão bem-sucedido quanto se esperava e durou duas temporadas. As irmãs não foram mais vistas juntas como antigamente, mas uniram forças para sediar a arrecadação de fundos da Nashville Humane Association.
Lynda Carter
Lynda foi trazida à fama por seu papel de super-heroína na série de TV "Mulher Maravilha", da qual ela participou de 1975 a 1979. Durante a mesma época, em 1978, ela lançou seu álbum pop “Portrait”. Duas de suas músicas também foram incluídas em episódios de "Mulher Maravilha".
Depois de seu papel como uma super-heroína com força sobre-humana e o poder de voar, ela desempenhou papéis mais "normais" no cinema e na TV. Recentemente, ela interpretou o papel da presidente Olivia Marsdin na série da CW "Supergirl" e estrelou o filme "Super Troopers 2". Não surpreendentemente, considerando a aparência deslumbrante de Lynda, ela também foi modelo e foi coroada representante dos Estados Unidos no concurso de Miss Mundo em 1972. Ela acabou chegando à posição de semifinalista no concurso de Miss Mundo, incrível!
Barbara Eden
A carreira de Barbara começou quando Hollywood ainda era jovem. Apesar de não ter participado em filmes famosos com James Dean e Elizabeth Taylor, teve, no entanto, alguns papéis de grande visibilidade. Sua descoberta veio quando ela estrelou em "Jeannie é um Gênio".
Agora, a estrela tem 87 anos e felizmente se aposentou.
Susan Anton
Apesar de ter 70 anos, Susan Anton não parece ter mais de 40. Ela teve uma longa carreira como atriz, que durou mais de 35 anos. Ela canta, ela atua, parece que não há nada que ela não faça.
Desde seu primeiro filme em 1979, "Goldengirl", ela já foi indicada para um Globo de Ouro. Depois disso, ela estrelou o popular drama de TV "Cliffhangers". Ela também estrelou o amado musical da Broadway "Hairspray - Em Busca da Fama". Hoje em dia, a ex-atriz está passando seu tempo com a família e praticando golfe.
Billie Jean King
King ficou famosa depois que ela ganhou a partida de tênis “A Guerra dos Sexos”, em 1973, com Bobby Riggs, o astro do tênis masculino. Em 1981, ela se assumiu publicamente como gay, se tornando a primeira atleta a fazer isso. King foi uma jogadora de muito sucesso ao longo dos anos e foi introduzida no International Tennis Hall of Fame em 1987.
Em 2009, ela recebeu a Medalha da Liberdade, uma medalha de mérito dada pelo governo dos Estados Unidos. Em 2014, ela usou seu poder e influência para lançar a Iniciativa de Liderança Billie Jean King para contribuir na solução de problemas relacionados à inclusão e diversidade em locais de trabalho.
Allison Arngrim
Allison é mais reconhecida por seu papel em "Os Pioneiros" como Nellie Oleson. Ela desempenhou o papel de 1974 a 1982, quase 10 anos. Desde aqueles dias, ela continuou a atuar em diferentes filmes de TV e também praticou a escrita.
Ela lançou seu livro em 2010, intitulado "Confessions of A Prairie Bitch: How I Survived Nellie Oleson and Learned to Love Being Hated". No livro, ela fala sobre sua experiência como uma das personagens mais memoráveis da televisão. Hoje, ela retribui à caridade para aumentar a conscientização sobre AIDS e abuso infantil.
Maureen McCormick
Mais conhecida por interpretar a filha mais velha do clã "Brady Bunch", "Marcia", Maureen continuou a fazer outras aparições na televisão em "Happy Days" e "Love Boat".
Em 2015, ela atuou na versão australiana de "I'm a Celebrity..." Me tira daqui! Ela esteve no programa por 42 dias antes de ser eliminada antes do final da temporada. Em 2016, ela tentou a sorte na dança e ficou em 8º lugar em "Dancing with the Stars".
Teri Garr
O primeiro grande papel de Teri foi no filme "A Conversação", dirigido por Francis Ford Coppola. A verdadeira reviravolta em sua carreira veio quando ela interpretou Igna em "O Jovem Frankenstein". Ela se mudou para outros papéis em "Contatos Imediatos do Terceiro Grau" e "O Corcel Negro".
Em 2002, ela se apresentou como tendo esclerose múltipla e, pouco depois, tornou-se uma embaixadora nacional para a Sociedade de Esclerose Múltipla dos EUA, organização sem fins lucrativos. Também é Diretora Nacional do programa Mulheres Contra a Esclerose Múltipla, liderado pela mesma Sociedade.
Cicely Tyson
Cicely começou como modelo e mais tarde se tornou atriz, uma escolha que provou ser sábia. Ela demonstrou suas capacidades enquanto interpretava Rebecca Morgan no longa-metragem "Lágrimas de Esperança" e recebeu sua primeira indicação ao Oscar pelo papel em 1972.
Dois anos mais tarde, ganhou dois Emmy Awards de "A Autobiografia de Miss Jane Pitman", tendo continuado a atuar no cinema, na televisão e na Broadway, além de ter desempenhado papes em programas premiados como "Roots and King". Ela atuou no filme "Histórias Cruzadas" e apareceu na popular série "How to Get Away with Murder".
Charlene Tilton
Mais reconhecida por seu papel como Lucy Ewing em "Dallas", ela é uma baixinha arretada com uma grande influência. Medindo apenas 1m50, Charlene recebeu o apelido de venenosa por causa da personalidade forte e "pavio curto" de sua personagem. Após o papel, ela se tornou cantora pop na década de 1980.
Hoje em dia, ela usa seu poder de influência para melhorar a vida das pessoas, fazendo trabalhos de caridade para crianças em orfanatos. Ela também desempenhou um pequeno papel no filme “Road Less Traveled”, lançado em 2017.
Paula Prentiss
Paula começou sua carreira como atriz em filmes de comédia. Na década de 1960, ela interpretou papéis em "Bastam Dois para Amar", "A Máquina do Amor" e "Solteiro no Paraíso". Depois disso, ela atuou no filme de terror cult "Mulheres Perfeitas" como Bobbie Markowe.
Após um hiato de 30 anos, ela provou que ainda manda bem, atuando no filme de terror de 2016 "I Am the Pretty Thing That Lives in the House", sobre uma enfermeira que vai cuidar.
Connie Stevens
Connie nasceu em Nova York em 1938. Ambos os pais eram músicos, um fato que poderia explicar sua grande criatividade. Ela fez de tudo, era cantora, atriz, escritora, produtora e diretora. Ela ficou conhecida por seu papel na série "Hawaiian Eye".
Connie continuou trabalhando no show business. Seu papel mais recente foi em "By the Rivers of Babylon". Hoje ela mora em Studio City, Los Angeles.
Loretta Swit
Lorette tornou-se uma estrela conhecida depois de interpretar o par romântico do Major Frank Burn, a Major Margaret “Hot Lips” Houlihan na série de televisão "M*A*S*H". Ela esteve no programa durante todas as 11 temporadas, sendo 1 de apenas 4 membros do elenco a conquistar este feito. Ela recebeu dois prêmios Emmy por sua atuação.
Em 2015, narrou o documentário "Never the Same: The Prisoner of War Experience". O documentário retrata prisioneiros de guerra que usam sua criatividade e humor para sobreviver. Loretta fez uma pausa de quase 20 anos dos holofotes, antes de retornar à telona para preencher o papel de Mrs. Kincaid no drama "Play the Flute".
Barbi Benton
Barbi foi capa da revista Playboy quatro vezes; em julho de 1969, março de 1970, maio de 1972 e dezembro de 1985. Ela namorou o fundador da Playboy Hugh Hefner por vários anos e residiu com ele de 1969 até 1976 na mansão da Playboy. Ela é conhecida por descobrir a Mansão Playboy Oeste, onde Hefner viveu até sua morte em 2017.
De 1972 a 1983, atuou em “Hee Haw” realizando cenas curtas cômicas. Depois disso, ela estrelou em vários papéis recorrentes no sitcom "Sugar Time!" e também em "Contos do amor", atuando em contos românticos dos passageiros e tripulação do navio de cruzeiro Pacific Princess. Ela também tinha uma carreira de cantora country. Após seu relacionamento com Hugh, ela se casou com George Gradow, um corretor imobiliário. Eles tiveram duas filhas. Em 2006, seu marido foi condenado por fraude fiscal e se declarou culpado.
Debbie Harry
Nascida como Angela Tremble, Debbie ficou famosa por ser a vocalista da banda de rock Blondie. Depois que o álbum de Blondie, intitulado "Blondie", foi lançado em 1976, o grupo se tornou uma sensação. A banda foi entrevistada para a capa da revista Rolling Stone em 1979.
Em 2011, Debbie disse ao jornal britânico The Sun que Elton John era sua inspiração para fazer trabalhos de caridade. Desde então, ela retribuiu a organizações como a Fundação de Endometriose dos Estados Unidos e a Anistia Internacional, organização de Direitos Humanos. Em 2014, a banda produziu seu décimo álbum de estúdio, "Ghosts of Download", um álbum duplo lançado em comemoração ao quadragésimo aniversário da banda. E em 2017, a banda produziu seu 11º álbum, chamado "Pollinator".
Jane Seymour
Jane é mais reconhecida por seu papel como a bond-girl Solitaire no filme "007: Viva e Deixe Morrer". Ela continuou a estrelar em filmes e séries dos anos 70, como "Battlestar Galactica" e "Honra & Coragem - As Quatro Plumas".
Ela começou a escrever livros de autoajuda nos anos 80, incluindo "Jane Seymour's Guide to Romantic Living" (1986), "Two at a Time: Having Twins" (2002), "Remarkable Changes" (2003), e "Among Angels" (2010). Em 2008, ela fez uma parceria com a Kay Jewelers para criar a "Open Heart Collection". Ela continua a fazer aparições em séries de TV e filmes.
Sissy Spacek
Sissy começou sua carreira de atriz no início dos anos 70. Ela começou a deixar sua marca na indústria cinematográfica com sua atuação em "Badlands: Terra de Ninguém", de 1973. Sua fama continuou a crescer em 1976, depois de interpretar o icônico papel-título do filme de terror "Carrie", pelo qual recebeu uma indicação a um Oscar de melhor atriz.
Em 2012, suas memórias foram publicadas no livro "My Extraordinary Ordinary Life". Spacek se tornou a primeira pessoa a atuar em um filme indicado ao Oscar em cada uma das 4 últimas décadas: "O Destino Mudou sua Vida" (1980), "Desaparecido: um Grande Mistério" (1982), "JFK - A Pergunta Que Não Quer Calar" (1991), "Entre Quatro Paredes" (2001) e "Histórias Cruzadas" (2011). Ao longo dos anos, ela recebeu vários prêmios, incluindo um Oscar, três Globos de Ouro, dois Critics' Choice Movie Awards, um Screen Actors Guild Award, e foi nomeada para quatro BAFTA Awards, três Primetime Emmy Awards, e um Grammy Award.
Ali Macgraw
Ali começou sua carreira atuando em comerciais de TV, incluindo um comercial para a câmera Polaroid Swinger. Ela ganhou o estrelato em 1970 depois de interpretar Jenny em "Love Story", ao lado de Ryan O’Neal. O filme entrou para a história como uma das maiores bilheterias dos Estados Unidos. Ela foi indicada para o Oscar de Melhor Atriz e foi destaque na capa da revista Time. Ela apareceu em outros três filmes nos anos 70: "Os Implacáveis", "Comboio" e "Amor em Jogo". Nos anos 80, atuou nas séries de TV “Sangue, Suor e Lágrimas” e “Dynasty”.
Em 2008, ela entrou na lista da revista GQ entre as 25 Mulheres mais sexy da história do cinema. Em 2016, ela atuou na produção teatral de "Love Letters", e mais uma vez atuou com seu antigo coprotagonista Ryan O’Neal.
Diane Keaton
O primeiro grande papel de Keaton foi como Kay Adams-Corleone em "O Poderoso Chefão". No entanto, seu grande avanço foi nos filmes de Woody Allen: “Sonhos de um Sedutor”, “O Dorminhoco”, “A Última Noite de Bóris Grushenko” e “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”. Ela ganhou o Oscar de Melhor Atriz por sua atuação no papel de Annie Hall em "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa".
Até hoje, Diane continua a estrelar em grandes filmes como "Alguém tem que ceder" e "O Clube das Desquitadas". Em 2016, esteve em alguns episódios da série de TV “The Young Pope” como Irmã Maria. Recentemente, ela estrelou a comédia romântica "Do Jeito que Elas Querem", ao lado de Jane Fonda, que é sobre quatro melhores amigos cujas vidas mudam depois que eles leram "50 Tons de Cinza" em seu clube do livro mensal.
Faye Dunaway
Faye começou sua carreira nos anos 60 como atriz na Broadway e mais tarde apareceu em seu primeiro filme em 1967, "The Happening" interpretando a personagem Sandy. Seu papel principal foi no filme "Bonnie e Clyde: Uma Rajada de Balas", onde ela interpretou Bonnie Parker e mais tarde recebeu um prêmio da academia. Nos anos 60, ela atuou em "Thomas Crown, a Arte do Crime" e "The Arrangement".
A carreira de Faye continua a prosperar. Ela ainda está atuando hoje e participou de vários filmes em 2017, incluindo "Desejo Inconcebível", ao lado do ator Nicolas Cage.
Julie Andrews
"West End" em 1948 e fazendo sua estreia na Broadway na peça "The Boy Friend", em 1954. Em 1956, ela estrelou vários musicais da Broadway, incluindo "Minha Bela Dama" em 1956 e "Camelot" em 1960. Ela estreou no cinema como Mary Poppins, personagem pelo qual ganhou o Oscar de Melhor Atriz. Ela também estrelou "A Noviça Rebelde", interpretando Maria von Trapp, pela qual ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz – Comédia ou Musical de Cinema.
Julie Andrews se tornou um dos maiores nomes da indústria cinematográfica nos anos 60. O sucesso dela não parou por aí. Nos anos 70, ela estrelou em "Lili, Minha Adorável Espiã" e “10”. De 1973 e 1975, ela liderou cinco especiais de variedades no canal ABC. Até hoje, ela é proeminente na TV e no cinema. Ela dublou a Rainha em todos os filmes de "Shrek" e a mãe de Gru em "Meu Malvado Favorito". Em 2017, ela estrelou o programa “Julie's Greenroom” da Netflix, uma série educacional para crianças. Além de sua carreira musical, ela escreveu livros infantis e publicou sua autobiografia em 2008 "Home: A Memoir of My Early Years" (Lar: "Um livro de memórias da minha juventude").
Beverly Johnson
Em agosto de 1974, Beverly foi capa da American Vogue, tornando-se a primeira mulher afro-americana a fazê-lo. Em 1975, ela fez isso novamente e se tornou a primeira mulher afro-americana na capa da edição francesa de Elle. Seguindo em frente, ela começou a atuar. Ela escreveu um artigo controverso no qual acusou Bill Cosby de drogá-la em uma reunião em casa, em Manhattan, nos anos 1980.
Em 2015, ela escreveu um livro de memórias chamado "The Face That Changed It All" ("O rosto que mudou tudo"), no qual ela discute o incidente de Cosby. Curiosidade: Em 2008, ela foi colocada na lista do jornal estadunidense The New York Times como uma das pessoas mais influentes da moda no século XX.
Karen Lynn Gorney
Gorney ficou famosa em seu papel como Tara Martin na novela estadunidense "All My Children", que ela realizou de 1970 a 1974. No entanto, seu maior papel veio como Stephanie Mangano em "Saturday Night Fever" com John Travolta.
Após o papel, ela fez uma pausa de uma década e voltou a atuar em "Law & Order" e "Família Soprano". Recentemente, ela atuou em um curta-metragem chamado "Behind the Wall".
Carol Kane
Outra estrela dos anos 70, Carol Kane recebeu sua primeira indicação ao Globo de Ouro por seu papel em "Hester Street: A Rua da Esperança" como Gitl. Ela também estrelou o filme de Woody Allen, "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa". No início dos anos 80, ela interpretou Simka Dahblitz-Gravas no popular programa de TV "Taxi".
Kane continuou a atuar em filmes populares como "A Princesa Prometida" e "A Família Addams 2". De 2005 a 2014, interpretou a perversa diretora Madame Morrible no musical da Broadway “Wicked: A História Não Contada das Bruxas de Oz”. Em 2015, ela conseguiu o papel de Lillian Kaushtupper na série “Unbreakable Kimmy Schmidt” da Netflix.
Ellen Burstyn
Ellen Burstyn teve uma carreira de sucesso como atriz, na qual foi nomeada várias vezes para prêmios, chegando a ganhar mais de uma vez. Em 1971, ela atuou no filme "A Última Sessão de Cinema", pelo qual recebeu sua primeira indicação a um Oscar de melhor atriz coadjuvante. Ela então recebeu outra indicação para Melhor Atriz por seu papel como Chris MacNeil no filme "O Exorcista". Ela finalmente ganhou um Oscar de Melhor Atriz em 1975 por interpretar Alice Hyatt no filme de Martin Scorsese "Alice Não Mora Mais Aqui".
Sua carreira continua forte e ela atuou em muitos filmes nos últimos anos e está programada para atuar em mais alguns nos próximos.
Kirstie Alley
Kirstie é outra personalidade dos anos 70 que continua famosa até hoje. O seu papel de estreia no cinema foi em 1982, quando interpretou Saavik em "Jornada nas Estrelas II: A Ira de Khan".
Desde então, ela apareceu em vários filmes e séries de TV. O mais memorável foi Rebecca Howe em "Cheers", pela qual ganhou um Primetime Emmy Award de Melhor Atriz Principal e um Globo de Ouro de Melhor Atriz em 1991. Ela apareceu na série de TV da Fox "Scream Queens".
Meryl Streep
Meryl Streep é frequentemente descrita como a "melhor atriz da sua geração". Streep começou sua carreira de atriz como muitos outros, na Broadway. Ela teve sua estréia no cinema aos 28 anos no filme para televisão "Deadliest Season" e teve um pequeno papel no filme "Julia" mais tarde naquele ano.
Streep tem mais indicações ao Oscar do que qualquer atriz ou ator. Ela definitivamente usa seu poder e fama para melhorar da sociedade e está envolvida com trabalhos de caridade e também conscientização sobre os direitos das mulheres.
Marilu Henner
Marilu começou sua carreira nos anos 70 com uma companhia de teatro em seu país, fazendo o papel de Marty no musical da Broadway "Grease: Nos Tempos da Brilhantina". Ela fez sua estreia no cinema atuando no filme "Between the Lines", em 1977. Um papel que lhe trouxe grande fama foi na série de comédia "Taxi", como Elaine Nardo. Uma curiosidade sobre Marilu Henner é que ela é uma das doze pessoas conhecidas no mundo com memória autobiográfica altamente superior.
Ela chegou a aparecer na televisão nos Estados Unidos e Austrália pelas suas habilidades de memória. Ela também é autora de vários livros, incluindo "Changing Normal: How I Helped My Husband Defeat Cancer" ("Mudando o normal: como ajudei meu marido a vencer o câncer").
Jane Fonda
Jane Fonda ganhou seu primeiro Oscar de Melhor Atriz em 1972 por seu trabalho no filme "Klute, O Passado Condena" fazendo o papel de uma prostituta. Depois desse papel, ela não conseguiu mais trabalhos como atriz. Ela então formou uma produtora independente, chamada IPC Filmes, e produziu seu filme de retorno de 1977, chamado "Fun With Dick and Jane" ("Diversão com Dick and Jane").
Desde então, ela tem se envolvido em muitos empreendimentos, como a criação de vários livros, ambientalismo e filantropia. Ela também foi nomeada para (e ganhou) inúmeros prêmios, e foi até mesmo adicionada ao National Women's Hall of Fame, nos Estados Unidos. Estranhamente, isso só aconteceu em 2019.
Talia Shire
Mais reconhecida por seus papéis como Connie Corleone nos filmes d'"O Poderoso Chefão", além de ter representado Adrian Pennino na série de filmes "Rocky", Talia Shore foi uma grande influência nos anos 70. Ela recebeu indicações por ambos os filmes para o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Atriz.
Mais tarde, ela estrelou em diferentes filmes e séries de TV. Um de seus filhos se chama Robert Schwartzman e se tornou mais conhecido como o vocalista da banda de rock/pop Rooney, além de ser roteirista e diretor de cinema. Ela atuou em seu filme "Dreamland: Sonhos e Ilusões" ao lado de seu outro filho, Jason Schwartzman.
Cybill Shepherd
A primeira experiência de atuação de Cybill foi em 1971 no filme "A Última Sessão de Cinema". O filme recebeu aclamação da crítica e ganhou vários Oscars, bem como indicações. Pouco depois, em 1972, ela interpretou Kelly em "Corações em Alta" e Betsy em "Taxi Driver", em 1976.
Em 2012, ela estreou na Broadway quando atuou no filme "Revival of the Best", ao lado de James Earl Jones e John Stamos. Seu último filme foi o gospel "Você acredita?" de 2015, em que ela interpretou uma mãe que sofre com o falecimento de sua filha.
Agnetha Faltskog
Agnetha fazia parte do famoso grupo pop sueco ABBA. O grupo gravou músicas como “Dancing Queen” e “Take a Chance on Me”. O grupo se separou no início dos anos 80 e Agnetha passou a ter uma carreira solo um pouco menos expressiva que sua antiga banda. Ela lançou seu primeiro álbum solo chamado “Wrap Your Arms Around Me” com sucesso moderado.
Em 2016, Daniel Ward publicou uma biografia chamada “Agnetha Fältskog: A Garota de Cabelos Dourados”, que foi lançada no Reino Unido. Além de seu sucesso cantando, Fältskog tem um grande medo do palco, fobia de multidões e espaços abertos, além de ter muito medo de alturas.
Carly Simon
Ela lançou seu primeiro álbum em 1971 e, com ele, seu hit “That's the Way I've Always Heard It Should Be”. Carly teve sucesso quase imediato e ganhou seu primeiro Grammy Award de Melhor Artista Revelação. Seu segundo álbum foi lançado mais tarde naquele ano e se chamava "Anticipation". Ambos os álbuns foram muito bem-sucedidos. Em 1972, ela lançou o próximo, chamado "No Secrets", pelo qual alcançou fama internacional.
O álbum ficou em primeiro lugar na Billboard 200 por cinco semanas e trouxe consigo o sucesso mundial "You're So Vain", pelo qual recebeu três indicações ao Grammy, incluindo Álbum do Ano e Música do Ano. Até hoje, as pessoas se perguntam sobre quem era a música. Em 2015, ela lançou sua autobiografia chamada "Boys in the Trees", na qual ela discute sua infância e seu casamento com James Taylor.
Chris Evert
Ex-campeã mundial de tênis, Chris Evert foi a primeira mulher a receber o prêmio de Atleta do Ano da Sports Illustrated em 1976. Ela começou a jogar tênis aos 5 anos e já estava ganhando grandes títulos aos 16 anos. Ela foi a campeã mundial por 7 anos consecutivos, de 1974 a 1981.
Hoje em dia, ela possui sua própria academia de tênis em Boca Raton, Flórida, e sua própria linha de vestuário de tênis para mulheres.
Dolly Parton
Dolly Parton, uma prolífica compositora, cantora, multi-instrumentista, produtora musical, atriz, empresária e filantropa, é a rainha da música country. É seguro dizer que quando ela lançou suas três músicas solo, intituladas "Jolene", "I Will Always Love You", e "Love is Like a Butterfly" - o mundo ficou viciado. Todos os três ficaram em primeiro lugar nas paradas de sucesso dos EUA. Ela continuou a produzir grandes hits musicais ao longo da década. Também apresentou seu próprio programa de variedades chamado "Dolly!" por um ano, de 1976 a 1977.
Em 2016, Dolly iniciou a sua maior tour pelos EUA até hoje e agraciou 60 cidades com a sua voz. Recentemente, ela colaborou com o grupo de cantores à capela Pentatonix e eles lançaram um cover da sua música de maior sucesso "Jolene", que foi também regravada posteriormente pela banda de rock White Stripes. Dolly Parton é a cantora country mais famosa de todos os tempos, ela teve 25 músicas alcançando o número um nas paradas musicais country da Billboard. Dolly ganhou nove prêmios Grammy, duas indicações ao Academy Award, dez prêmios da Associação de Música Country (EUA), bem como sete prêmios da Academy of Country (EUA), e três American Music Awards, além de ser uma das sete únicas artistas femininas a ganhar o prêmio de personalidade do ano da Associação de Música Country (EUA). Além disso, Parton recebeu 47 indicações ao Grammy.
Lauren Hutton
Lauren Hutton é uma modelo e atriz americana. Ela foi originalmente rejeitada por agentes devido à lacuna em seus dentes, porém, mais tarde foi contratada pela marca Revlon em 73, que se tornou o maior contrato da história da indústria de modelos.
Ela continuou a trabalhar até os seus setenta anos, aparecendo em anúncios de grandes marcas de moda para H&M, Lord e Taylor, e Alexander Wang. Ela fez dente separados parecerem fofos. Ela esteve na capa da Revista Vogue 27 vezes. Ela também atuou, recebendo críticas positivas por seu papel como Billie no filme "O Jogador". Em 2013, ela atuou com Demi Moore e David Duchovny em "Amor por Contrato".
Carrie Fisher
Seu passaporte para a fama e o que a levou a receber uma estrela de Hollywood foi sua atuação como Princesa Leia Organa nos filmes de "Star Wars" ("Guerra nas Estrelas"). Além desse sucesso, ela também atuou em outros filmes de sucesso como "Os Irmãos Cara de Pau", "Harry e Sally: Feitos um para o Outro" e "Heartbreakers".
Infelizmente, ela teve um ataque cardíaco e faleceu quando tinha 60 anos em dezembro de 2016. Seu legado sobreviveu com sua filha, Billie Lourd.
Dawn Wells
De 1964 a 1967, Dawn Wells interpretou Mary Ann Summers em "A Ilha dos Birutas". Em 1978, ela trouxe de volta o papel para a represália da TV "Resgate da Ilha de Gilligan" e, em 1979, "Os náufragos na Ilha de Gilligan". Após sua performance na "Ilha dos Birutas", ela fez turnês com produções de teatro musical. Infelizmente, ela nunca foi escalada para nenhum grande papel na TV ou no cinema depois da "Ilha dos Birutas".
Em 2014, ela publicou “What Would Mary Ann Do? A Guide To Life", do qual ela é coautora com Steve Stinson. Em maio de 2016, tornou-se Embaixadora de Marketing da rede MeTV. Infelizmente, Dawn faleceu em Los Angeles em dezembro de 2020, ela tinha 82 anos.
Christie Brinkley
Christie Brinkley ganhou atenção internacional depois de estrelar na capa da Revista Sports Illustrated, edição de maiôs, no final dos anos 70. Ela foi o rosto da Covergirl por 25 anos e foi destaque em centenas de outras revistas. Isso não é nenhuma surpresa, pois esta supermodelo é linda de morrer.
Christie hoje, com 63 anos, parece resistir ao teste do tempo, pois ela não parece muito diferente de quando era mais jovem. Para a edição de 2017 da Sports Illustrated, ela mais uma vez assumiu a capa, desta vez com suas duas filhas igualmente deslumbrantes.
Olivia Newton-John
Olivia ganhou fama mundial depois de estrelar a adaptação cinematográfica de "Grease: Nos Tempos da Brilhantina". Depois de atuar no filme, ela lançou seu segundo álbum, "Totally Hot".
Em 2015, Olivia gravou uma canção com sua filha e foi a primeira canção de mãe e filha a chegar ao número um na parada de Dance Club Play da Billboard. Infelizmente, em agosto de 2022, ela faleceu após uma longa batalha.
Sally Field
Sally Field teve o seu papel inovador como Irmã Bertille em "A Noviça Voadora". Sua carreira decolou depois que ela interpretou esse papel. Atuou em vários filmes na década de 1970 como “The End”, “Norma Rae” e “Agarra-me se Puderes”.
Sua carreira tem se mantido forte, marcando papéis em filmes de sucesso como "Uma Babá Quase Perfeita", "Forrest Gump" e "Lincoln". Recentemente, ela estrelou a comédia Netflix 2017, filme de terror "Little Evil".
Erin Murphy
Esta atriz começou sua carreira ainda muito jovem. Ela se juntou ao elenco de "A Feiticeira" aos dois anos de idade, com sua irmã gêmea Diane, e juntos eles fizeram o papel de Tabitha. As duas foram escolhidas juntas para o papel devido às leis do trabalho infantil. O talento de Erin era evidente, e os produtores a usavam para cenas de close-up com Diane sendo usada para filmagens de longe. Ela fez parte do elenco por 6 temporadas, de 1964-1972.
Desde seus dias no programa, Murphy continuou a ser uma adolescente normal, mesmo se tornando uma líder de torcida e rainha do baile. Mais recentemente, em 2017, atuou no filme televisivo “Life Interrupted”.
Daryl Hannah
Daryl Hannah fez sua introdução ao mundo do cinema em 1979 no filme de terror sobrenatural, "A Fúria". Após o filme, ela alcançou a fama e apareceu em vários filmes de sucesso, como "Splash: Uma Sereia em Minha Vida" e "Flores de Aço".
Ela continuou a atuar em grandes filmes, incluindo "Dois Velhos Rabugentos", "Os Batutinhas", "Meu Marciano Favorito" e "A Walk to Remember". Recentemente, ela desempenhou o papel de Angélica na série da Netflix “Sense8”.
Samantha Fox
Samantha Fox começou a atuar aos 3 anos de idade em produções teatrais. Aos 15 anos, começou a estudar na Escola de Teatro Anna Scher. Um ano depois, ela assinou seu primeiro contrato com a Lamborghini Records, no entanto, não foi tão bem-sucedido. Ela lançou seu primeiro álbum de sucesso aos 20 anos de idade, a música "Touch Me". O single "Touch Me (I Want Your Body)", foi para a primeira posição nas paradas de sucesso em 17 países.
Mais tarde, ela lançou outros 6 álbuns. Em 2016, ela participou do "Celebrity Big Brother 18", mas não chegou ao final.
Kultida Woods
Kultida é a mãe de um dos melhores, se não os melhores, golfistas profissionais da história. Já deve ter ouvido falar dele, Tiger Woods. Em 1969, Kultida casou-se com Early Woods, que anteriormente serviu no exército. Em 1975, eles tiveram Tiger, seu único filho.
Desde então, Tiger teve um divórcio público desagradável, mas ele e Kultida mantêm um relacionamento próximo. Tiger tem dois filhos, Sam e Charlie, e Kultida é uma avó orgulhosa.
Barbara Minty McQueen
A terceira e última esposa do ator Steve McQueen, Barbara costumava ser uma modelo de elite que estava em muitas capas de revistas na década de 1970. Eles se conheceram depois que Steve viu uma foto dela e entrou em contato. Eles se casaram alguns meses depois.
Ela escreveu um livro em 2006 chamado "Steve McQueen – A Última Milha". Seu marido morreu em 1980 de mesotelioma. Hoje em dia, ela é embaixadora da Organização de Conscientização sobre Doenças relacionadas ao Amianto.
Lucille Ball
Lucille Ball rapidamente se tornou uma das atrizes mais amadas enquanto estrelava o programa de comédia "I Love Lucy". Ela é considerada uma das melhores atrizes de comédia de todos os tempos. Depois que o programa terminou em 1957, Ball começou a atuar em "The Lucy-Desi Comedy Hour" de 1957-1960, que mais tarde foi seguido por "The Lucy Show" de 1962-1968, e depois de 1968-1974 ela estrelou em "Here's Lucy".
Depois de "Here's Lucy", ela parou de atuar por vários anos, mas depois criou outra série chamada "Life With Lucy", em 1986.
Neile Adams
Neile trabalhou como espiã para a resistência filipina durante a Segunda Guerra Mundial e depois disso, se mudou para Nova York para estudar atuação e dança no distrito de teatro de Nova York. Na década de 1950, ela foi atriz da Broadway e atuou em "At The Grand", ao lado de Paul Muni. Ela e Steven se casaram em 1956, mas, infelizmente, se divorciaram em 1972.
Independentemente disso, Neile continuou a atuar ao longo dos anos 70, 80 e início dos anos 90.
Catherine Oxenberg
Quando você é filha de uma princesa, é seguro dizer que passa muito tempo aos olhos do público. Catherine Oxenberg é filha da princesa Isabel da Iugoslávia. Ela começou a atuar no início dos anos 1980 e é mais reconhecida por seu papel como Amanda Bedford Carrington na novela “Dynasty”.
Atuou ao longo da década de 1980 e, também, mais recentemente em 2015. Em 2018, ela anunciou que lançaria um livro sobre como se libertar do apego com sua filha, chamada India, que aparentemente se juntou a um culto religioso.
Diana Ross
Diana Ross ficou famosa como a vocalista de The Supremes, uma das bandas mais influentes dos anos 60. Eles produziram vários sucessos globais, como "Stop! In the Name of Love” e “You Keep Me Hangin’ On”. Ross decidiu sair por conta própria e lançou seu primeiro álbum em 1970. Ela teve grande sucesso com sua carreira solo e produziu o hit "Ain't No Mountain High Enough".
Até hoje, ela ainda está se apresentando e fazendo turnês. Em 2016, recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade, uma medalha de honra ao mérito dos EUA, entregue pelo presidente Barack Obama.
Mindy Cohn
Mindy Cohn é famosa por interpretar Natalie Green, também conhecida como Frenchie, no programa televisivo de sucesso "Vivendo e Aprendendo".
Depois desse papel, ela teve vários papeis recorrentes em séries como "The Second Half", "The Kids From Room 402" e "The Secret Life of an American Teenager". Além de interpretar Natalie Green, Cohn também dublou o personagem de Velma Dinkley na franquia de filmes e desenhos animados "Scooby-Doo", durante os anos de 2002-2015. Recentemente, ela atuou no filme dramático de 2017 "Hollywood Dirt", interpretando o papel de Thelma.
Sigourney Weaver
O primeiro papel secundário de Sigourney Weaver foi no filme "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa", de Woody Allen. Após o papel, ela começou a ser chamada para trabalhos de destaque. Em 1979, ela conseguiu o papel de Ripley no filme “Alien - O 8º Passageiro”.
Desde então, ela estrelou outros grandes sucessos, incluindo "Os Caça-Fantasmas", "O buraco" e "Avatar". Por suas performances, ela recebeu um Tony Award, bem como indicações para um Oscar e Globo de Ouro.
Traci Lords
Traci Lords começou sua carreira na indústria cinematográfica adulta para a qual teve grande sucesso. Após seu tempo trabalhando nesse campo, ela começou a atuar em produções convencionais. No início dos anos 90, ela participou de shows como "Um Amor de Família", "Cry-Baby" e "MacGyver".
Depois disso, ela atuou em "Melrose Place", "Blade" e "Nash Bridges". Seu trabalho não parou por aí: ela também gravou músicas para várias trilhas sonoras de filmes e trabalhou como designer de moda.
Loretta Lynn
Loretta Lynn foi descoberta por uma gravadora na década de 1950 enquanto se apresentava em um pub local. Ela tem cantado desde o lançamento de seu primeiro álbum em 1963. Suas canções não são sobre romance e sentimentos cotidianos, no entanto.
Ela canta sobre assuntos mais controversos, como controle de natalidade, vida em sociedade, diferenças entre homens e mulheres, entre outros temas. Suas letras e confiança para expressar seus sentimentos inspiraram outras estrelas country a fazer o mesmo. Ela é a cantora country mais condecorada e continua trabalhando e lançando álbuns, lançando mais um em 2018.
Paula Deen
Paula Deen demonstra onde o trabalho duro pode nos levar. Ela aguentou vários trabalhos estranhos até que decidiu ceder à sua verdadeira paixão na vida: a comida. Ela abriu um negócio de buffet e chamou de "The Bag Lady".
O negócio foi muito bem-sucedido e tornou-se muito grande para fazer na cozinha de casa. Em 1991, ela abriu seu primeiro restaurante chamado "The Lady". Desde então, sua empresa cresceu imensamente. Ela agora é dona de vários restaurantes e deve abrir pelo menos mais um em 2018. Ela escreveu 15 livros de culinária e é anfitriã de um programa de culinária de sucesso, onde é conhecida por colocar bastante manteiga em suas receitas.
Jaclyn Smith
O papel inovador de Jaclyn Smith veio como Kelly Garrett na série de televisão "As Panteras". Ela fez o papel ao lado de Kate Jackson e Farrah Fawcett. Após o papel, sua carreira continuou a florescer, e ela apareceu em vários programas de TV e filmes.
Ela desempenhou o papel-título em "Christina Cromwell" de 1989-1990. Seu último papel como atriz foi em 2015, quando ela interpretou Felice Hamilton no filme de TV "Bridal Wave". Temos que dizer, esta atriz parece fenomenal.
Lola Falana
Lola Falana é outra atriz proeminente que alcançou a fama no final dos anos 1960 enquanto trabalhava no exterior, como atriz na Itália. Ao mesmo tempo, ela trabalhou e excursionou com Sammy Davis Jr. Em 1970, ela finalmente alcançou as telas americanas e estrelou "A Libertação de L.B. Jones". No final dos anos 70, ela se mudou para Las Vegas, onde estreou um show e até se tornou conhecida como a "Rainha de Las Vegas". Na época, Falana era a artista feminina mais bem paga em Las Vegas.
Seu show funcionava vinte semanas por ano e se tornou uma das principais atrações turísticas da cidade por alguns anos. Desde seu último papel como atriz em 1989, ela não voltou para as câmeras, preferindo os palcos. Isto é talvez devido a ela ter sido diagnosticada com esclerose múltipla em 1987.
Jacqueline Bisset
A britânica Jacqueline Bisset ficou famosa mundialmente em 1968, depois de interpretar Norma MacIver, em "O Detetive", ao lado de Frank Sinatra. A década de 1970 trouxe grande sucesso para a atriz. Ela atuou em 17 filmes ao longo da década, incluindo "Aeroporto" (1970), "Balada para Satã" (1971) e "A Noite Americana" (1973).
Em 2015, atuou ao lado de Drew Barrymore e Toni Collette em "Já Estou com Saudades". Curiosidade: ela é madrinha da atriz Angelina Jolie.
Beth Chapman
Beth Chapman foi criada no Colorado. Aos vinte e poucos anos, ela mudou de ideia foi se tornar agente de fianças, uma profissão que só existe nos Estados Unidos, pois na maioria dos países a prática é considerada ilegal. Ela recebeu sua licença se tornando a pessoa mais jovem a fazê-lo na história do Colorado. (Sua enteada, Lyssa, mais tarde quebrou esse recorde.)
Em meados dos anos 90, ela conheceu Duane Chapman, e eles rapidamente se tornaram parceiros românticos, bem como parceiros de negócios. Milhões de espectadores assistiram os dois encontrarem fugitivos em todo o país em sua série de TV "Dog the Bounty Hunter". Infelizmente, ela foi diagnosticada com câncer em 2017 e, apesar de entrar em remissão, Chapman faleceu dois anos depois, em 26 de junho de 2019.
Victoria Principal
Victoria Principal era médica antes de sofrer um sério acidente. Mesmo após o acontecido, ela decidiu continuar atuando. Deixou tudo para trás e se mudou para Hollywood em 1970. Dois anos depois, conseguiu seu primeiro papel em um filme como Marie Elena em "Roy Bean - O Homem da Lei". No entanto, ela é mais reconhecida por seu papel como Pamela Barnes Ewing na novela "Dallas". Ela fez o papel de Pamela de 1978-1987.
Depois de "Dallas", atuou em vários programas de TV e filmes. No entanto, sua última aparição foi na série “Titans” em 2001. Desde 2001, ela passa seu tempo fazendo trabalhos de caridade. Ela é muito ativa em instituições de caridade de proteção animal, como a Humane Society (EUA).
Morgan Fairchild
Morgan Fairchild, originalmente conhecida como Patsy Ann McClenny, ganhou aclamação da crítica depois de interpretar Jennifer Pace na novela "Search for Tomorrow", de 1973 a 1977. Seu desempenho teve seus papéis como convidada em "Happy Days", "Kojak", "e "Dallas". No entanto, sua carreira realmente decolou depois que ela apareceu em "Flamingo Road" e "Falcon Crest", nos anos 80.
Ela ainda atua hoje, recentemente estrelando o filme "Um Natal em Vermont", de 2016, ao lado de Chevy Chase.
Catherine Bach
Bach ficou famosa pelo seu papel como Daisy Duke, uma morena sedutora na série televisiva "Dukes of Hazzard" de 1979-1985. Depois que a série terminou, Bach teve papéis em alguns filmes desconhecidos.
Em 2012, ela foi escalada para a novela diurna "The Young and the Restless", para interpretar Anita Lawson. Ela teve um papel no longa-metragem "Você de Novo" em 2010 e apareceu em programas de TV como "Monk" e "Hawaii Five-O" em 2015.
Raquel Welch
Raquel terminou os anos 60 com um estrondo, interpretando o seu icônico personagem biquíni em "Mil Séculos Antes de Cristo". Sua fama só continuou a aumentar na década de 1970. Em 1973, ela atuou em "Os Três Mosqueteiros", pelo qual ganhou um Globo de Ouro por sua performance.
Ela também apareceu no thriller "O Fim de Sheila". Além de atuar, ela escreveu um livro e vídeos de exercícios e beleza, bem como uma linha exclusiva de perucas chamada HAIRuWEAR. Recentemente, ela apareceu na "Os Irmãos Versace" e "O Último Legado".
Katharine Ross
Katharine Ross ficou famosa em 1967 depois de interpretar a filha da Sra. Robinson em "A Primeira Noite de um Homem". Os papéis que desempenhou nos anos 70 fizeram dela uma lenda em Hollywood. Em 1975, ela interpretou o papel principal de Joanna Ingalls Eberhart em "Mulheres Perfeitas". Ela terminou os anos 70 com papéis em “A Viagem dos Condenados”, “Os Desalmados” e “O Enxame”.
Até hoje, ela ainda atua e recentemente teve papéis em 2 filmes, "O Herói" e “Attachments”. Ela também foi coautora de vários livros infantis.
Sophia Loren
Sophia Loren começou a atuar em 1950 aos 15 anos. Ela começou sua carreira em pequenos papeis, até assinar com a Paramount um contrato de 5 filmes. Sua fama internacional veio depois de sua atuação como Cesira em "Duas Mulheres", pela qual ela ganhou um Oscar de melhor atriz. Ela se tornou a primeira atriz a ganhar um Oscar para um filme de língua estrangeira. Sua carreira cresceu ainda mais com papéis em filmes como “O Homem de la Mancha”, “Um Dia Muito Especial” e “O Alvo de Quatro Estrelas”.
Sua última aparição foi no drama de 2014 “Voz Humana”. Ela pode não estar mais atuando, mas definitivamente ainda é linda.
Cheryl Ladd
Cheryl Ladd ganhou reconhecimento por interpretar Kris Munroe na série de sucesso "As Panteras", de 1977-1981. Em 1978, ela teve seu primeiro single "Think It Over", alcançando o 34º lugar no Top 100 da Billboard. Ela lançou mais três álbuns depois disso. Em 1980, ela presenteou o Super Bowl com sua voz enquanto cantava o Hino Nacional dos EUA.
Desde os anos 70, suas performances mais memoráveis foram em "Millennium" em 1989, e "Poison Ivy", em 1992. Em 2016, ela atuou na minissérie de sucesso “The People v. O.J. Simpson: American Crime Story”. Ela continuou a aparecer em várias séries de TV e filmes.
Lorraine Gary
Gary é mais reconhecido por estrelar os filmes de suspense "Tubarão", fazendo Ellen Brody. Ela se aposentou mais cedo, depois de estrelar o filme 1941, de Spielberg.
No entanto, ela voltou brevemente para interpretar Ellen Brady em "Tubarão 4: A Vingança" em 1987. Desde o seu retorno em "Tubarão", Gary decidiu deixar os holofotes de lado. Ela é casada com o executivo da indústria de entretenimento Sidney Sheinberg, e o casal tem dois filhos. Ela usa seu tempo como voluntária sendo membro do Comitê Consultivo Africano de Direitos Humanos e do Comitê Consultivo de Direitos da Mulher, nos EUA.
Maria Whittaker
Também conhecida como Maria Tafari, esta mulher é mais conhecida por sua carreira como modelo de revistas sensuais. Ela nasceu em 1969 e aos 16 anos já apareceu na página 3, uma seção de um jornal britânico que ilustrava mulheres de topless. Na década de 1980, ela já era considerada uma das modelos de glamour mais bem sucedidas do mundo.
Ela teve seus longos 15 minutos de fama em "The Beny Hill Show" em 1983 e teve um papel em "Whoops - Apocalipse Já!". Ela era casada com o produtor musical Rebel MC, mas hoje está solteira.
Helen Shapiro
Helen Shapiro foi uma das mais bem sucedidas cantoras britânicas de jazz e pop. Na década de 1960, sendo apenas uma adolescente, Shapiro tinha uma voz considerada "muito além de sua idade". Esta mulher magnífica fez shows junto com os Beatles em 1963.
Shapiro estrelou o hit "Call the Midwife" e contribuiu com sua voz para a trilha sonora de "Butterfly Kiss" e "Ring-A-Ding Rhythm". Não sabemos se ela ainda está se apresentando.
Julia McKenzie
Em 1984, Julia McKenzie se tornou uma regular em todas as casas britânicas com sua aparição em "Fresh Fields" para o qual ela foi nomeada para o BAFTA Award. Em 1977, ela foi nomeada para um Tony Award por seu trabalho em várias produções da Broadway.
Entre 2009 e 2013, McKenzie estrelou "Agatha Christie's Marple" e atualmente está se concentrando em seu honorável trabalho de rádio. Seu último trabalho datado foi com a produção de "The Eighth Doctor – Time War 2".
Tracy Shaw
Tracy Shaw nasceu para ser uma dançarina, mas a vida teve seus caminhos e ela evoluiu para atuar com a personagem Maxine em "Coronation Street". Em 2003, ela deixou o papel de Maxine e se concentrou em criar sua família enquanto trabalhava ocasionalmente como atriz. Ela passou a filmar "Wish you were here". No entanto, problemas pessoais a forçaram a fazer uma pausa da atuação.
As coisas se ajeitaram e hoje em dia ela aparece em "O Gato e o Canário". No entanto, o papel pelo qual ela sempre será lembrada é o de Srta. Peacock, em "Coronation Street".
Sandie Shaw
Em 1976, Sandie Shaw foi a primeira britânica a vencer o concurso Eurovision cantando "Puppet on a String". Demorou mais 15 anos para ela voltar para o Top 40 do Reino Unido e em 1984 "Hand in Glove" trouxe Shaw de volta às paradas. Em 2013, ela havia se aposentado completamente da indústria musical.
Teve uma mudança completa na vida e se formou psicoterapeuta, mas honrou-nos com sua presença em "Loose Woman" e cantou a música tema para "Made in Dagenham".
Jilly Johnson
Jilly Johnson é uma modelo, autora e atriz. Ela passou sua infância viajando entre a Austrália e o Reino Unido. Ao longo dos anos, ela escreveu dois romances e apareceu em uma série de programas de televisão.
Durante a década de 1970, ela fez parte do grupo de meninas Blonde on Blonde, e hoje ela passa seu tempo cuidando de seus netos e seus cachorros.
Linda Davidson
Linda Davidson é uma das personagens originais de "Eastenders". Ela desempenhou o papel de Mary Smith até 1988. Além de adornar as ruas do leste de Londres, Davidson estrelou uma série de produções de TV, mas terminou tudo até o final dos anos 1990. Ela trabalhou nos bastidores para a BBC e Canal 4 e, eventualmente, encontrou seu lugar em "Discovery Communications".
Em 2019, a produção de "Eastenders" conseguiu persuadir Davidson a ser a estrela convidada em um episódio. Esse foi seu último trabalho.
Susan Tully
Durante a década de 1970, Tully foi atriz. No entanto, nos dias de hoje, ela está focada na produção e direção de vários shows. Ela é mais conhecida por seus papéis como Suzanne Ross em "Grange Hill" e a primeira e única Michelle Fowler em "Eastenders".
Ela atuou no primeiro episódio do programa em 1985 e permaneceu até 1995. Esse foi seu último papel como atriz em programas de TV. Desde então, ela mudou seu foco para o outro lado da câmera.
Barbara Knox
A maioria dos atores britânicos atua em novelas no começo de carreira. Barbara Knox foi Rita Sullivan em "Coronation Street" e ela é mais conhecida por esse papel. Ela está no programa há 56 anos e se tornou uma figura materna para muitos do elenco e da equipe do programa.
Ela ganhou o TV Times Award de Melhor Atriz e um Life Time Achievement Award que ela ganhou no British Soap Awards de 2004.
Petula Clark
Petula Clark existe há mais de sete décadas. Esta maravilhosa cantora e compositora vendeu mais de 68 milhões de discos em todo o mundo. Ela começou sua carreira como artista infantil na BBC Radio durante a Segunda Guerra Mundial e, em seguida, dedicou-se à música e começou a cantar em inglês e francês.
Alguns de seus maiores sucessos incluem "Dowtown", "I Know a Place", "You'd Better Come Home", e muitos mais. Esta vencedora do Grammy vai continuar, por anos, embelezando o mundo com suas músicas.
Aretha Franklin
Uma lista de personalidades dos anos 70 estaria incompleta sem a “Rainha do Soul” – Aretha Franklin. Indiscutivelmente a voz mais conhecida em qualquer época. Aretha encontrou sua vocação para a música enquanto cantava na igreja. Nos anos 50 e 60, sua carreira decolou enquanto ela abraçava os tons suaves do R&B.
Ela cantou no funeral do Dr. Martin Luther King Jr. Aretha ganhou oito Grammys seguidos de 1968 a 1975. Anos depois, sua voz agraciou outro evento histórico – a posse do presidente Barack Obama em 2009. Ela faleceu tragicamente em 2018.
Stevie Nicks
Stevie Nicks fazia parte da icônica banda Fleetwood Mac. As canções edificantes, às vezes arrebatadoras, elevaram Nicks e o grupo à fama mundial. Stevie e seus colegas de banda lançaram os álbuns "Fleetwood Mac" (1975) e "Rumours" (1977).
Em 1981, Nicks embarcou em uma carreira solo com o lançamento de seu álbum de estúdio “Bella Donna” – um sucesso de crítica e vendas. A cantora continua a ser uma fonte de inspiração para artistas contemporâneos como Taylor Swift, Beyoncé, Sheryl Crow, Mary J. Blige e Lorde, entre outras. Ela também é a única mulher que foi duas vezes homenageada no Rock and Roll Hall of Fame.
Gladys Knight
Gladys Knight, também conhecida como "Imperatriz do Soul", é uma lenda viva. Ela é sete vezes vencedora do Grammy com sucessos que abrangeram os anos 60, 70 e 80. Gladys começou sua carreira em uma banda de R&B dos anos 1970 chamada "The Pips". Sua personalidade e voz se destacaram tanto que a banda ficou popularmente conhecida como “Gladys Knight and the Pips”.
A vida não seria a mesma sem o “Midnight Train to Georgia” de Gladys ao fundo. Qualquer ode aos melhores amigos está incompleta sem o seu sucesso "That’s What Friends Are For". A revista Rolling Stone a classificou entre as 100 maiores cantoras de todos os tempos.
Joni Mitchell
Joni Mitchell teve a sua primeira oportunidade nos anos 60 em concertos nos EUA e no Canadá. Em 1970, Joni ganhou seu primeiro Grammy e depois acabaria ganhando mais sete! O ícone musical também ganhou um Lifetime Achievement Award na década de 2000.
A cantora sofreu tragicamente um aneurisma cerebral em 2015. Sua fisioterapia intensiva envolvia aprender a andar e falar novamente. Em julho de 2022, Joni surpreendeu os fãs com um show, seu primeiro desde o aneurisma, onde cantou 13 músicas. Os fãs estavam fora de si. Eles nunca pensaram que veriam Joni Mitchell se apresentar novamente, mas (como sempre) ela renasceu como uma fênix!
Patti Smith
Em uma era caracterizada por sons de sintetizadores e globos de discoteca, Patti Smith se destacou como artista solo. Não há como negar sua influência no movimento punk/rock de Nova York nos anos 70. Patti é uma daquelas pessoas preciosas raras que coloca poesia e arte em tudo o que ela faz — apropriadamente apelidada de "poeta punk laureada" por essas razões.
Sua música "Because the Night" (1978) alcançou o número 13 nas paradas da Billboard. Ela também está no topo de outras listas além das musicais. Seu livro de memórias “Just Kids” ganhou o prêmio National Book Award em 2010. Patti continua a escrever e compor músicas até hoje.
Donna Summer
Quando você pensa na loucura da discoteca dos anos 70, a música de Donna Summer imediatamente vem à mente. Sucessos como “Hot Stuff” (1979), “Bad Girls” (1979) e “Macarthur Park” (1977) eram onipresentes na cena musical da época. Donna desempenhou um papel fundamental ao levar a cena discoteca, dance music e R&B a novos patamares.
Seu álbum de estúdio "Bad Girls"(1979) alcançou o primeiro lugar nas paradas da Billboard. Infelizmente, a Rainha da música disco morreu em 17 de maio de 2012, de câncer de pulmão. Donna foi introduzida no Rock and Roll Hall of Fame em 2013.
Carole King
Carole King é sem dúvida uma das musicistas mais influentes de todos os tempos. Ela existe desde 1958, mas a década de 1970 foi uma década fenomenal para sua carreira musical. Ela lançou seu álbum "Tapestry" em 1971, que permaneceu nas paradas por incríveis seis anos depois.
O álbum contou com um de seus sucessos mais populares, "You 've Got a Friend". A canção continua sendo um hino das amizades duradouras. A geração de hoje pode conhecê-la melhor a partir de “Beautiful: The Carole King Musical” (2013) um musical da Broadway que conta sua história. Carole ainda está se apresentando, compondo e cantando hoje em dia.
Bonnie Rait
Bonnie Rait é uma cantora e produtora musical pioneira. Ela começou sua carreira cantando em pequenos cafés e clubes, onde seus talentos conquistaram um contrato de gravação. As pessoas foram completamente cativadas por suas habilidades com a guitarra elétrica, entre outras. Sua música influenciada pelas suas raízes e o seu estilo marcante se tornariam lendários.
Na década de 1970, ela lançou vários álbuns aclamados pela crítica, mas nenhum se tornou um sucesso de público. Bonnie finalmente teve grande sucesso comercial em 1989 com "Nick of Time" – seu décimo álbum de estúdio. Ela ganhou inúmeros Grammys e outros prêmios desde então. Além da música, Bonnie frequentemente empresta sua voz para outro espaço — o ativismo polít.
Cher
A aura de outro mundo e a voz contralto distinta de Cher a suportaram bem ao longo de uma longa carreira de seis décadas! Ela causou impacto pela primeira vez com "I Got You Babe", sua canção de sucesso com Sonny Bono em 1965.
Seu single "Gypsys, Tramps & Thieves" (1971) vendeu centenas de milhares de cópias e chegou ao top 10 em pelo menos cinco países — um de seus singles mais vendidos de todos os tempos. O ressurgimento de Cher nos anos 2000 tomou o mundo de assalto. Ela cantou um hit solo após o outro – provando que nem o tempo, nem as tendências poderiam impedi-la de cantar.
Lynn Anderson
Lynn Anderson era um grande nome na música country dos anos 70. Desculpa aí: você nunca ouviu "Rose Garden?" A canção, lançada em 1970, catapultou a carreira de Lynn e fez dela uma superestrela internacional. Antes disso, ela lançou dois álbuns com a Columbia Records e apareceu em vários programas de TV.
A música de Lynn deu uma nova vida aos anos 70 com canções de sucesso como “You're My Man” (1971) e “Keep Me in Mind” (1973). O ícone da música country faleceu repentinamente de um ataque cardíaco em 30 de julho de 2015. Ela tinha 67 anos.
Jessie Colter
Nascida Mirriam Johnson, Jessie Colter é um rosto bem conhecido na cena da música country. Você deve conhecê-la como a cara-metade de Waylon Jenning. O casal trabalhou em algumas colaborações famosas juntos ao longo dos anos. Jessie é mais conhecida por seu hit de 1975 "I'm Not Lisa" – uma canção crossover que liderou as paradas country e pop.
Ela lançou mais algumas músicas, mas nenhuma chegou perto do sucesso comercial de sua primeira. A cantora ainda está atuando ativamente, escrevendo e gravando. Em 2017, lançou um álbum chamado “The Psalms” – seu primeiro álbum em mais de dez anos.
Donna Fargo
Donna Fargo quase não se tornou cantora. Ela cantava há anos, mas nunca considerou uma carreira até conhecer Stan Silver, que se tornou seu empresário e marido. Donna assinou com a Dot Records em 1972 e gravou "The Happiest Girl in the Whole U.S.A.", para o qual ela eventualmente ganhou um prêmio CMA e um Grammy.
A canção abriu o caminho para mais 15 sucessos. Donna teve alguns problemas de saúde no meio, mas superou as dificuldades. Ela parece estar aproveitando a vida longe dos holofotes hoje em dia. Donna escreveu sua autobiografia e ocasionalmente escreve poesia.
Crystal Gayle
Inspirada pelo sucesso de sua irmã Loretta Lynn, Crystal Gayle decidiu que uma carreira musical também era sua vocação. Ela nasceu Brenda Gail Web, mas mudou seu nome para Crystal quando ela tinha 16 anos. O primeiro single da jovem cantora, "I Cried the Blue Right Out of My Eyes" (1970), alcançou o número 23 nas paradas dos Estados Unidos.
Em 1977, seu single "Don't It Make My Brown Eyes Blue" a deixou famosa. Foi sua primeira música número 1 nas paradas de sucesso. Desde então, Crystal ganhou um Grammy, dois prêmios CMA e um American Music Awards. Em 2017, ela se tornou membro do prestigiado Grand Ole Opry.
Anne Murray
As canções de Anne Murray atraíram os amantes da música por todos os seus 40 anos de carreira. Seu primeiro hit foi "Snowbird" em 1970, que alcançou o número 1 nas paradas americanas. Ela se tornou a primeira artista canadense a alcançar o feito. Anne tornou-se uma superestrela em 1978 com seu single "You Needed Me".
O lançamento da canção marcou o início de uma corrida bem sucedida. Ela lançou vários singles de sucesso em 1979, incluindo "I'll Just Fall in Love Again" e "Shadows in the Moonlight". Ela se aposentou em 2018. No geral, a cantora acumulou quatro Grammys, 24 Junos (um recorde), três amas, três CMAs e três Canadian Country Music Association Awards.
Sammi Smith
Sammi Smith foi uma das poucas artistas que tocou música country fora da região de Nashville. Sammi assinou com a Columbia Records em 1967, onde conheceu um zelador chamado Kris Kristofferson.
Nos anos 70, ela lançou um single chamado "Help Me Make It Through the Night", escrito por sua amiga, Kris. A canção chegou ao topo das paradas do país, eventualmente ganhando um Grammy para a cantora em 1972. Sammi gravou mais sete álbuns e pelo menos 16 músicas que ficaram nas paradas de sucesso por muito tempo. Infelizmente, Sammi morreu em sua casa em Oklahoma em 2005.
Tanya Tucker
Tanya Tucker é a verdadeira "menina má" da música country. "Má" pode ser relativo, no entanto. Naquela época, os fãs do country não estavam acostumados a ver seus artistas tão sexy e livres. Tanya tinha apenas 13 anos quando sua música “Delta Dawn” (1972) alcançou o número 6 nas paradas dos Estados Unidos.
Ela continuou criando sucessos que evocavam sentimentos mistos. Os fãs adoravam as músicas, mas os temas pareciam muito "adultos" para alguém da idade dela. Ela não se importava com isso. Até o momento, Tanya esteve nas paradas de top-10 e top-40 hits e ganhou um Grammy, bem como várias indicações ao prêmio CMA. Ela também lançou sua própria marca de tequila, Cosa Salvaje.
Dottie West
A carreira musical de Dottie West começou nos anos 60 com o seu single vencedor do Grammy "Here Comes My Baby Back Again". Mais tarde, Dottie se juntou a Kenny Rogers e, juntos, cantaram duetos que se tornaram clássicos do country.
Mas foi apenas nos anos 70 que Dottie se tornou uma artista solo. Ela começou a adicionar mais elementos pop em sua composição, e todos embarcaram na jornada de uma nova Dottie. Em 1980, “Lesson in Leavin’” alcançou o primeiro lugar nas paradas – seu primeiro como artista solo. Infelizmente, Dottie faleceu em um acidente de carro em 1991.
Tammy Wynette
Os fãs conheciam Tammy como a "Primeira Dama da Música Country" – mas a cantora teve dificuldades nos primeiros dias. Ela enfrentou uma série de rejeições de quase todas as gravadoras. Tammy quase desistiu do sonho até conhecer o produtor, Billy Sherril, que ajudou a iniciar sua carreira.
Seu primeiro hit número um foi "I Don't Wanna Play House", em 1967, seguido por cinco músicas que também ficaram no topo dos rankings. Sua faixa mais popular era "Stand by Your Man". Tammy comandou as paradas de música country nos anos 70. O ícone da música country morreu em 1998 devido à arritmia cardíaca.
Emmy Lou Harris
Emmy Lou Harris é conhecida por misturar facilmente country, pop, rock e folk em sua música. Ela faz música popular parecer antiquada e música country parecer contemporânea, até sofisticada. Os talentos de Harris ficaram sob os holofotes quando ela cantou a voz soprano para os álbuns solo de Gram Parson (1973-74).
Ela lançou dezenas de álbuns de sucesso e singles produzidos por seu marido, Brian Ahern. Até agora, ela ganhou 14 Grammys e é membro do Country Music Hall Of Fame e do Grand Ole Opry.
June Carter Cash
June Carter Cash pode ser a segunda esposa de Jonny Cash, mas ela é muito mais do que isso. Antes de seu famoso casamento, ela era June Carter do popular Carter Family Trio até que o grupo se dissolveu. June teve algum sucesso como artista solo nos anos 60. Mas suas performances mais notáveis foram com Johnny Cash, com quem ela acabou se casando.
June lançou seu primeiro álbum solo, “Appalachian Pride”, em 1975. Fun Fact: “Ring of Fire” foi originalmente um single de June Carter, o mesmo que trouxe ao marido um sucesso incrível anos depois. June faleceu em 2003 após complicações de cirurgia cardíaca.
Stella Parton
Stella Parton entrou no ramo da música como a irmã mais velha, Dolly. Os holofotes tendem a brilhar para longe de Stella, mesmo quando ela não merece. Em 1975, a música de Stella, "I Want to Hold You in My Dreams Tonight", foi um dos 10 maiores sucessos country.
A cantora lançou vários álbuns desde então – com um deles ficando nos top 20 e outro no top 40 dos Estados Unidos. Stella também escreveu livros de receitas e apareceu em shows como "BBC Celebrity Master Chef".
Billie Jo Spears
A carreira musical de Billie Jo Spears começou em 1964, quando ela garantiu um contrato de gravação com a United Artists Records. Mais tarde, ela mudou para a Capitol Records, com quem viu seu primeiro sucesso, "Mr. Walker It's All Over", em 1969. A canção alcançou o número 4 nas paradas de música country.
Sua canção mais marcante, "Blanket on the Ground" (1975) foi seu primeiro single que ficou em primeiro lugar. Billie tinha um grande número de fãs no Reino Unido. Ela continuou a visitar o país por pelo menos 30 anos – muito depois de sua carreira nos EUA ter desacelerado. Billie morreu em 2011 depois de lutar contra o câncer.
Jeannie C. Riley
Jeannie C. Riley é mais conhecida por seu sucesso “Harper Valley PTA” (1968), que liderou o país e as paradas do pop, quase simultaneamente! Isso marcou o início de sua ascensão meteórica na indústria da música. Jeannie estava no auge de sua fama nos anos 70.
Ela ganhou um Grammy, recebeu várias indicações e apareceu em vários programas de TV. Em meados dos anos 70, Jeannie se tornou uma cristã renascida e começou a gravar músicas gospel. Ela mora em Franklin, Tennessee, com seu segundo marido, Billy Starnes.
Rita Coolidge
A música de Rita Coolidge estava em todos os lugares durante os anos 1970 e 80. Do country e pop até as paradas de jazz – suas músicas estavam em todas as paradas imagináveis! Algumas de suas gravações mais bem sucedidas incluem "(Your Love Keeps Lifting Me) Higher and Higher" de 1977 e "I'd Rather Leave While I'm in Love" (1979), e "We're All Alone" (1977).
Cinéfilos também se lembrarão de sua voz no filme de James Bond de 1983 "Octopussy", onde ela cantou a música-tema "All Time High". Rita publicou um livro de memórias em 2015 e lançou um álbum “Safe in the Arms of Time” em 2018.
Chelsea Brown
Não havia nada que Chelsea Brown não pudesse fazer. A estrela fez parte do popular programa de comédia "Rowan and Martin's Laugh-In", da NBC. Juntamente com Diahann Carroll, Chelsea foi uma das primeiras mulheres negras com aparições recorrentes na TV nos anos 70.
Chelsea apareceu em vários programas após a série, incluindo “Police Story”, (1973) e “Ironside” (1971). Casou-se com Vic Rooney e mudou-se para a Austrália, onde continuou a trabalhar na televisão, cinema e teatro. Chelsea retornou aos EUA em 2002, depois que Vic faleceu. Ela morreu de pneumonia em 28 de março de 2017.
Charo
Charo era um nome conhecido nos anos 70. Você não poderia perder seu cabelo fabuloso e seus talentos como cantora, atriz e comediante. Descoberta pela primeira vez por Xavier Cugat (com quem mais tarde se casou), Charo começou a aparecer regularmente em shows em Las Vegas e Nova York.
Suas aparições no "The Ed Sullivan Show" a apresentaram a um público diferente, e logo, ela começou a estrelar em inúmeros shows em Las Vegas. Quando ela não estava cantando, Charo apareceu em amados shows dos anos 70 como "The Love Boat" (1976). Ela vive com seu segundo marido, Kjell Rasten, na Califórnia. Ela também apareceu na “RuPaul's Drag Race” em março de 2020.
Gretchen Corbett
Gretchen Corbett começou na televisão em uma série obscura chamada "NYPD" em 1968. A série foi cancelada logo depois, mas os anos 70 marcariam o início de sua longa carreira. Ela apareceu em um filme de comédia obscuro chamado "Out of It" e mais tarde em "Let's Scare Jessica to Death" (1971), em que ela interpretou uma menina muda conhecida simplesmente como The Girl.
Gretchen é mais conhecida por sua interpretação de Beth Davenport em "The Rockford Files" (1974). Ela deixou o programa depois de quatro anos e continuou atuando em várias séries. Alguns de seus projetos recentes incluem “Portlandia”, que durou de 2011 a 2018.
Cathy Lee Crosby
A primeira aparição de Cathy Lee na tela foi em um episódio de "It Takes a Thief", em 1968. No começo da década de setenta, ela era uma convidada frequente em programas de TV populares, como “Barnaby Jones”(1973) e “Cannon” (1971). Ela também foi escalada como Mulher Maravilha em um filme piloto de TV de 1974 com o mesmo nome.
O filme teve um bom desempenho em termos de audiência, mas não decolou. Cathy é mais conhecida como a co-anfitriã de "That's Incredible", um programa da ABC que foi ao ar entre 1980 e 1984. Cathy ainda está ativa na frente das câmeras e também nos bastidores.
Angie Dickinson
Angie Dickinson é mais conhecida por interpretar a sargento Suzanne “Pepper” em “Police Woman” (1974), um programa que foi marcante pelas excelentes atuações, sendo elogiado pela interpretação dos personagens. O programa não só tinha uma mulher interpretando uma policial, mas ela também era a personagem principal! Até hoje em dia, seria inovador.
Angie desempenhou um papel fundamental no lançamento de uma nova era em que os filmes tinham ferozes protagonistas femininos. Lembra de "As Panteras" (1976) e "A Mulher Biônica" (1976)? Ela atuou em vários programas de TV ao longo dos anos e fez uma participação especial em "Onze Homens e um Segredo" (2001). E olha que curiosidade interessante: Cathy fez parte do elenco do "Onze Homens e um Segredo" original, de 1960.
Lynda Day George
Lynda Day George começou a fazer aparições na TV e como modelo aos 12 anos. Ela apareceu no filme "Gentle Rain" (1966), onde conheceu Christopher George. Os dois se casaram em 1970. Enquanto Lynda desfrutava da felicidade conjugal, ela queria continuar trabalhando e se apegou à sua determinação.
Ela apareceu em “The Silent Force” (1970) e “Missão Impossível” (1971). Lynda parou de trabalhar depois que seu marido morreu de repente de um ataque cardíaco em 1983. Ela só trabalhou ocasionalmente desde então.
Erin Gray
O mundo notou Erin Gray pela primeira vez depois que ela começou a aparecer em vários comerciais, de Breck Shampoo a RC Cola – Erin logo se tornou um dos rostos mais reconhecíveis na TV. Mais tarde, ela fez aparições em "Police Story" (1973) e "Gibbsville" (1976). Em 1978, Erin transformou a indústria de filmes com sua poderosa representação da Coronel Wilma Deering no seriado "Buck Rogers".
Uma mulher forte era um conceito de outro mundo naquela época. Os fãs se lembrarão dela como Comodoro Gray em “Star Trek Continues” (2013). Atualmente, Erin administra sua agência Heroes for Hire, especializada em agenciamento para estrelas de ficção científica e fantasia.
Shelley Hack
Shelley Hack começou sua carreira no mundo do espetáculo como o rosto nas embalagens da Revlon e o perfume de maior sucesso da empresa, Charlie. Mas a ascensão de Shelley ao estrelato começou em 1976, quando ela apareceu na 4ª temporada de "As Panteras" para substituir Kate Jackson. Shelley interpretou a bela e sofisticada Tiffany Welles. Os fãs das Panteras originais sentiram que ela não se encaixava.
Shelley deixou o programa, mas não antes de receber críticas. A culpa não era inteiramente dela, já que o programa continuou com um desempenho ruim mesmo depois de sua saída. Ela ainda está ativa na indústria musical através de sua empresa de produção, Smash Media.
Mariette Hartley
Mariette Hartley começou sua vida nos palcos e nos cinemas nos anos 60 – mas sua carreira decolou quando ela estrelou uma série de comerciais com James Garner ao longo dos anos 70. Mariette é famosa por seu trabalho em "O Incrível Hulk" (1978) com Bill Bixby, pelo qual ela ganhou um Emmy.
Ela também apareceu em "Goodnight, Beantown" (1983–1984), um episódio original de "Star Trek" (1969), e de Sam Peckinpah "Ride the High Country" (1962).
Jayne Kennedy
Em 1970, Jayne Kennedy tornou-se a primeira mulher afro-americana a ser coroada Miss Ohio e chegou ao top dez em Miss USA. Em 1978, ela se casou com Leon Isaac Kennedy, e o casal se mudou para Hollywood. Jayne fez aparições em programas cults dos anos 70, como "Starsky and Hutch" (1975), "Kojak" (1973), "Shaft" (1971) e "O Homem de Seis Milhões de Dólares" (1973).
Jayne fez história novamente em 1978, quando se tornou a primeira apresentadora esportiva da NFL Today – um espaço que era e continua a ser notoriamente dominado por homens. Desde então, ela ganhou um Emmy e apresentou mais shows.
Audrey Landers
A primeira aparição televisiva de Audrey Landers foi em "The Merv Griffin Show" (1962). Ela estudou música na Juilliard (escola de Ensino superior de Música, Dança e Dramaturgia localizada em Nova Iork) e se formou em psicologia na Universidade de Columbia. Em seu auge, Audrey fez inúmeras aparições na TV, incluindo papéis em "Emergência!" (1972), “Police Woman” (1974) e “Happy Days” (1974).
Audrey também estrelou em shows como "A Ilha da Fantasia" (1978), "Battlestar Galactica" (1978) e "Love Boat: O Barco do Amor" (1976). Ela provavelmente é mais conhecida hoje por seu papel em "Dallas" (2012), onde interpretou Afton Cooper. Ela continua fazendo música e se apresenta em shows em todo o mundo.
Judy Landers
Judy Landers pode ser mais conhecida por interpretar o papel de loiras meio bobas em filmes de comédia, mas a atriz está longe disso na vida real. Judy e sua irmã, Audrey, criaram um programa infantil premiado chamado "Huggabug Club" em 1996 e "The Treehouse Club" em 1997. Juntas, elas escreveram quase 150 músicas para o show.
Foi muito diferente de algumas das primeiras aparições de Judy na TV, como Boom Boom em "Happy Days" (1977). Você pode conhecê-la como Stacks em “BJ and the Bear" (1979). Ela apareceu em "The Love Boat" (1977), dois episódios de "As Panteras" (1978), e "Os Jeffersons" (1979), entre outros.
Carol Lynley
Carol Lynley começou sua carreira como modelo infantil, antes de atuar, aos 15 anos. Ela é mais lembrada por sua excelente atuação na Broadway em "Blue Denim - O Que os Pais Desconhecem" (1959). Nos anos 70, Carol apareceu em vários programas de TV e filmes. Ela estrelou em "O Sexto Sentido", um episódio piloto de "Kolchak e os Demônios da Noite" e "The Immortal".
Carol, em “O Destino de Poseidon” (1972), cativou o público em todo o mundo. O filme foi uma das maiores bilheterias em seu ano de lançamento. Carol infelizmente morreu de um ataque cardíaco em sua casa, na Califórnia, em 2019.
Lee Meriwether
Lee é atriz, ex-modelo e vencedora do concurso Miss América (1955). Você deve se lembrar melhor dela como Betty Jones na série "Barnaby Jones", que durou de 1973 a 1980. Lee frequentemente aparece em conversas sobre a Mulher-Gato.
A maioria das pessoas acredita erroneamente que ela interpretou o personagem na série "Batman" dos anos 60. Lee interpretou a Mulher-gato apenas em "Batman: O Filme" (1966). Ela também se juntou à "Missão Impossível" em 1969, quando substituiu Barbara Bain. A estrela continua atuando na TV, em filmes e no palco.
Suzanne Pleshette
Suzanne Pleshette começou sua carreira no teatro em 1957. Ela mudou para o cinema na década de 1960 e eventualmente se juntou à televisão também. Suzanne teve a sua grande oportunidade em 1972, interpretando o papel de Emily Hartley em "The Bob Newhart Show".
Uma vez que a série terminou, ela apareceu em vários outros programas. Pleshette foi submetida a uma grande cirurgia em 2006, como parte de seu tratamento contra o câncer de pulmão. Infelizmente, veio a falecer devido a uma falha respiratória em 19 de janeiro de 2008.
Stefanie Powers
Stefanie Powers, aos 15 anos, era amplamente considerada uma das estrelas mais brilhantes da época. Ela assinou com a Columbia Pictures, mas sua carreira no cinema durou pouco. Em vez disso, Stefanie trocou a atuação em filmes pela telinha.
Ela é provavelmente mais conhecida por sua interpretação memorável de Jennifer Hart na série de televisão "Casal 20" (1979–1984). Powers também fez várias aparições em "Os Novatos" (1972), "Mod Squad" (1968) e "Banacek" (1972).
Catherine Schell
O público americano e britânico conhece a atriz como Catherine Schell, mas ela nasceu Katherina Freiin Schell von Bauschlott. A estrela agraciou as telas de televisão nos anos 70 como Maya na série de ficção científica “Space 1999” (1975-1977). Você se lembra de Maya? O personagem conseguia mudar para qualquer forma de vida e permanecer assim por menos de uma hora.
Uma vez que a série terminou, Catherine também se tornou uma Bond Girl no filme de 1969 "007 - A Serviço Secreto de Sua Majestade". Desde então, ela estrelou em musicais, reality shows e inúmeros longas-metragens.
Carol Wayne
A carreira cinematográfica de Carol Wayne nos anos 60. Ela apareceu em programas populares como "Jeannie é um Gênio" (1965), "O Agente da U.N.C.L.E." (1964), e "Os Destemidos" (1965). A carreira de Carol disparou nos anos 70 quando ela apareceu em "Mannix" (1967-75), "Emergency!" (1972) e "Love American Style" (1969-74).
A maioria de nós se lembra dela por interpretar a Dama da Matinê com Johnny Carson no "The Tonight Show" (1962-92). Carol faleceu tragicamente em 1985 durante suas férias no México. Ela foi dar um passeio na praia e nunca mais voltou. Um pescador encontrou o corpo dela três dias depois em uma baía rasa. Não havia sinais de crime, a teoria mais plausível é de afogamento.
Natalie Cole
Natalie Cole, filha da lenda do jazz Nat King Cole, ainda era uma adolescente quando seu pai morreu de forma trágica. Apesar disso, Natalie encontrou sua voz como artista de R&B. A cantora ganhou destaque durante os anos 70 com seu álbum de estreia que foi disco de ouro “Inseparable” (1975), que nos deu músicas como “Inseparable” e “This Will Be”.
Em 1991, ela voltou com "Unforgettable… With Love", seu álbum mais vendido até hoje. O álbum incluiu uma gravação de 1951 de Nat King Cole, remixada para que Natalie pudesse cantar um dueto. O álbum lhe rendeu um Grammy de Álbum do Ano, e o dueto levou para casa três Grammy Awards.
Gwen Dickey
A cantora britânica Gwen Dickey é mais conhecida como a vocalista do grupo Rose Royce (anteriormente conhecida como Magic Wand). Em 1976, Rose Royce lançou “Car Wash”, que vendeu mais de um milhão de cópias nos EUA e alcançou o primeiro lugar nas paradas da Billboard.
O grupo seguiu com outros sucessos como “I Wanna Get Next to You” (1977) e “Wishing on a Star” (1978). Seu segundo álbum, "Rose Royce II: In Full Bloom" (1977), foi disco de platina e liderou as paradas de R&B. Em 2010, Gwen sofreu uma lesão na medula espinhal. Ela pode estar numa cadeira de rodas hoje, mas ainda se apresenta em concertos.
Roberta Flack
Antes de fazer sucesso, Roberta Flack era uma professora que cantava e tocava piano em clubes à noite. Roberta foi a primeira artista a ganhar um Grammy de Álbum do Ano por dois anos seguidos, depois de lançar “The First Time Ever I Saw Your Face” (1973) e “Killing Me Softly With His Song” (1974).
O álbum de Roberta, “Killing Me Softly With His Song” lhe rendeu uma dupla certificação de platina. Ao longo dos anos, os críticos ridicularizaram sua música, mas o talento supera preconceitos. Sua influência na indústria é inegável. Roberta sofreu um derrame em 2018 e, desde então, resolveu descansar e curtir sua casa.
Chaka Khan
Chaka Khan sempre teve música em sua alma. Ela cresceu em uma família boêmia, onde três dos cinco irmãos trabalhavam com música. De 1973 a 1978, Chaka foi a vocalista da banda de funk Rufus. Eles nos deram sucessos esmagadores como “Tell Me Something Good” (1974) escrito por Stevie Wonder e “You Got the Love” (1974).
Chaka mais tarde embarcou em uma carreira solo. Ela lançou seu álbum de estreia solo em 1978. Incluía o single de sucesso "I‘m Every Woman" que Whitney Houston gravaria e relançaria nos anos 90. Chaka continua a se apresentar no palco e já apareceu em vários programas de TV.
Gloria Gaynor
A era da discoteca é famosa por vários motivos. Mas se você tivesse que escolher algo para amar, a música de Gloria Gaynor seria uma opção perfeita. Seu mega hit “I Will Survive” (1978) foi e ainda é um hino que todo mundo precisa ouvir pelo menos uma vez na vida. É uma loucura pensar que essa música quase passou sem ser notada, no lado B de outra faixa.
O seu álbum mais vendido foi "Love Tracks” (1978). O ressurgimento do estilo disco em meados dos anos 90 trouxe sua música à tona mais uma vez. Gloria ganhou seu segundo Grammy em 2020 e continua se apresentando no palco.